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O candidato do PSD à Câmara Municipal da Lagoa defende a criação de uma Corporação de Bombeiros no Concelho, como forma “de acabar com a assimetria a que os lagoenses estão votados desde sempre”, e para que “não sejam prejudicados na resposta a pedidos de socorro imediato”.

O social-democrata Rúben Cabral assume que “essa será uma prioridade da nossa gestão na Câmara Municipal, uma vez que, em média, os lagoenses são prejudicados em 5 a 7 minutos na resposta imediata do socorro”, referiu.

“Apesar do seu estatuto de cidade, o concelho da Lagoa não dispõe daquela importante infraestrutura de Proteção Civil, uma triste realidade, a que a candidatura do PSD quer pôr fim, zelando pela igualdade no direito de acesso aos serviços de socorro”, explicou.

O candidato adianta que o concelho da Lagoa é servido desde sempre pela Corporação de Bombeiros de Ponta Delgada, “mediante um apoio camarário, que foi considerado sempre insuficiente pelas direções dos Bombeiros da maior cidade dos Açores”.

“Por cumprir ficou ainda a promessa de a Corporação de Ponta Delgada passar a designar-se também de Bombeiros da Lagoa”, diz Rúben Cabral, que critica “os ziguezagues desta matéria”, e que quer “dotar a Lagoa de uma corporação de raiz, com meios próprios que sirvam as freguesias e os lugares no seu todo, e não uma sucursal de outros municípios ou um posto de bombeiros”.

“Somos a única candidatura à Câmara Municipal da Lagoa que defende a criação de uma Corporação de Bombeiros”, adianta o social-democrata, deixando claro que “a Proteção Civil não é um negócio, e não pode ser encarada como um custo”, pelo que critica a atual autarquia “por ter anunciado publicamente de que cada lagoense custava 4 euros em proteção civil”.

“Vida por vida é uma escola de humanidade, é uma escola de cidadania e eu quero isto no centro da Lagoa todos os dias”, prometeu o candidato que fez questão de assinalar o Dia Internacional do Bombeiro Profissional – 11 de setembro – deixando nas redes sociais uma homenagem “a todos os bombeiros que cumprem a sua missão, de forma profissional, e que muitas vezes não são alvo da devida valorização”, concluiu.