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O líder parlamentar do PSD/Açores, João Bruto da Costa, defendeu hoje que a execução dos fundos europeus, designadamente o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o Açores 2030, “deve ser uma prioridade absoluta” no Orçamento da Região para 2026.

O social-democrata falava à saída de uma reunião com o presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, no âmbito das Anteproposta do Plano Regional Anual e do Orçamento da Região para 2026, em que participaram também os dirigentes Pedro Gomes e Joaquim Machado.

“Para o PSD, a execução do PRR e do Açores 2030 tem de ser uma aposta clara da governação e do próximo ano”, afirmou aos jornalistas.

João Bruto da Costa admitiu ainda “a possibilidade de a Região recorrer ao endividamento, tendo em conta que a execução dos fundos do PRR termina em 2026, mas mantendo sempre o rácio da dívida em relação ao PIB abaixo dos 60%”.

Segundo o parlamentar social-democrata, a execução plena dos fundos da União Europeia “é essencial” para a Região, pois permitirá prosseguir com “a transformação que o Governo de José Manuel Bolieiro está a promover, investindo nas pessoas e melhorando a despesa pública”.

João Bruto da Costa destacou ainda “a importância de consolidar as políticas de investimento nas pessoas, mantendo a baixa de impostos que adotámos no início da governação, melhorando assim o rendimento das famílias e das empresas açorianas”.

Por outro lado, considerou também fundamental “uma análise com vista à melhoria da qualidade da despesa pública, para que se reduza nos desperdícios e se possa consolidar a despesa de funcionamento da administração regional”, concluiu.