A Comissão Política de Ilha Terceira do PSD/Açores (CPI) afirmou hoje que “a aposta do Governo Regional na Saúde desmente os argumentos falaciosos do PS/Terceira que pretende atirar areia para os olhos dos utentes desta ilha, por não ter conseguido fazer melhor na sua altura”.
Prova disso, sustentam os social-democratas, “é o reforço de 50 profissionais da Saúde, desde médicos, a técnicos de diagnóstico e terapêuticas, entre outros especialistas, que só se concretizou com o Governo da Coligação (PSD, CDS-PP e PPM)”.
“Os socialistas, na realidade, estão com alguma dificuldade em aceitar o bom trabalho que o atual Governo Regional está a desenvolver no terreno. Mais do que planear, a ação tem sido a palavra de ordem, para desgosto do Partido Socialista que não se conforma com a atuação da Coligação porque nunca se esforçou em fazer melhor”, realçou.
Efetivamente o Governo Regional “tem vindo a deparar-se com estruturas degradadas e equipamentos obsoletos, resultado do abandono a que a governação socialista votou as populações ao longo de muitos anos e agora quer que a Coligação resolva em dois anos o que o PS não conseguiu em 24”, aponta a CPI da Terceira.
“O PS deixou um legado pesado para a Coligação resolver e perante o qual jamais baixará os braços em prol da saúde e qualidade de vida dos açorianos”, prosseguiu.
“Os socialistas têm um grave problema de memória curta, sobretudo no que toca ao desinvestimento na manutenção e conservação das infraestruturas, sem esquecer os recursos humanos”, disse, recordando que “só agora foram atualizadas as carreiras de pessoal médico, de enfermagem, técnicos de diagnóstico e terapêutica e assistentes operacionais”.
A CPI lembra que o Orçamento da Região para 2023 “é o maior de sempre, atingindo os 375 milhões de euros, para fazer face às necessidades mais prementes das populações, assegurando os cuidados de proximidade, incentivando à fixação de profissionais de saúde em todas as ilhas, promovendo as consultas abertas em todos os Centros de Saúde e garantindo uma taxa de cobertura de médicos de família que, no caso da ilha Terceira já ronda os 90%”.
“O PS pode continuar a atirar areia para os olhos dos açorianos e terceirenses, mas contra factos não há argumentos que derrubem o trabalho que está a ser efetuado e bem. Os açorianos e os terceirenses reconhecem isso”, concluiu.
