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Na sequência das afirmações feitas pelo secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, no congresso regional do PS, o presidente do grupo parlamentar do PSD/Açores, João Bruto da Costa, vem esclarecer o seguinte:

Pedro Nuno Santos ignorou os interesses dos Açores enquanto ministro e desconhece a realidade da Região como secretário-geral do PS.

Enquanto governante, Pedro Nuno Santos adiou o processo do novo cabo submarino de telecomunicações entre os Açores e Portugal Continental e deixou na gaveta a revisão das Obrigações de Serviço Público de transporte aéreo para as ilhas do Faial, Pico e Santa Maria.

Pedro Nuno Santos foi um mau ministro para os Açores, integrando o Governo da República mais centralista de sempre.

Como secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos está mal informado sobre a realidade dos Açores, nomeadamente no que diz respeito ao Hospital Divino Espírito Santo (HDES).

Recorde-se que o primeiro levantamento dos prejuízos foi anunciado pelo Governo Regional a 22 de maio, três semanas após o incêndio.

A 24 de maio, no debate do Orçamento da Região para 2024, foi aprovada, com o voto favorável dos deputados do PS, uma proposta de alteração que criou uma rubrica de 24,3 milhões de euros para a recuperação do HDES.

Acresce que, a 5 de julho, o Governo dos Açores entregou na Assembleia Legislativa uma série de relatórios, nomeadamente sobre os custos resultantes do incêndio no HDES e o montante da despesa com a construção do hospital modular.

Ou seja, apesar de mal informado sobre a situação do HDES, o secretário-geral do PS não resistiu a fazer politiquice com a Saúde dos açorianos.

O secretário-geral do PS mostrou também desconhecer a realidade social e económica dos Açores.

Com o Governo da Coligação PSD/CDS/PPM, os Açores têm hoje a maior população empregada de sempre, a economia cresce há 39 meses consecutivos e os salários dos trabalhadores aumentam de ano para ano.

São estes factos que explicam a redução de 50,2% no número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção nos Açores desde novembro de 2020.

A opção socialista de manter os açorianos de mão estendida revelou-se um fracasso. Já os indicadores atuais revelam que a Região está agora no bom caminho, comprovando-se a motivação da Coligação PSD/CDS/PPM no combate à pobreza e exclusão social, com políticas de criação de riqueza e emprego.

Açores, 30 de setembro de 2024