O líder parlamentar do PSD/Açores, João Bruto da Costa, sublinhou esta quarta-feira “a atenção e a dedicação que o Governo da Coligação PSD/CDS-PP/PPM tem tido com o setor agrícola, num trabalho exemplar de parcerias com o primeiro pilar da economia da Região,”, disse.
O social-democrata elogiou “essa a relação de parceria, de cooperação, e de atenção, que é dada por este Governo às associações de produtores e de agricultores, a todos quantos representam o setor no arquipélago”, criticando “as vozes da desgraça, por parte do PS, incapaz de reconhecer os avanços feitos no setor, nos últimos quatro anos”.
“Ao contrário do passado, o Governo e todas essas entidades são hoje parceiros, e não inimigos, colaborando e não voltando as costas, num trabalho que nos garante uma Agricultura de futuro na nossa Região”, afirmou Bruto da Costa.
“É bom não esquecermos que a Agricultura é o setor da economia que traz maior desenvolvimento e mais riqueza para os Açores”, assinalou o deputado do PSD, afastando “a ideia errada, que às vezes passa pela sociedade, de que os agricultores são subsídio-dependentes, que vivem do subsídio. Nada mais errado”.
João Bruto da Costa explicou que “o subsídio não é destinado ao agricultor, é destinado ao consumidor. Destina-se ao açoriano, que depois consegue ter produtos agroalimentares a preços competitivos nas prateleiras, para poderem desenvolver a economia da Região”.
“Essa é uma ideia errada, que tentam fomentar contra o agricultor e o produtor agrícola, que se lamenta, especialmente quando temos tido um Governo capaz de fazer um trabalho exemplar com aquele setor”, referiu.
“Podia falar-vos do fim dos rateios, do apoio à cultura do milho ou sobre a autonomia alimentar, que se tem promovido nos últimos anos nas nossas ilhas”, avançou o social-democrata.
“Mas vou ficar-me por notícias do último mês e meio, que dão conta da abertura de candidaturas para formação técnica nas áreas da vitivinicultura e apicultura; para apoios às associações e cooperativas nos projetos de desenvolvimento rural; para apoios à comercialização e transformação de produtos agrícolas; para apoios aos agricultores que recorreram a empréstimos em 2023 e para agricultores afetados por condições climatéricas adversas; para apoio à aquisição de leguminosas, ou mesmo às candidaturas no âmbito do Prorural +”, elencou.
“Não estamos a prometer 1000 postos de trabalho no setor madeireiro dos Açores, como fez o PS há uns anos, anunciando essa como uma solução para a economia regional”, avançou.
“Estamos [a Coligação que suporta o Governo dos Açores] a trabalhar em parceria com as Associações, numa clara mudança de atitude face ao passado, como se tem visto pelas presenças constantes e permanentes do Senhor Secretário da Agricultura junto de todos os agentes do setor”, concluiu João Bruto da Costa.