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A deputada do PSD/Açores questionou hoje de que lado se encontra o PS na “urgência da defesa da proteção do oceano, reclamando a celeridade no processo que decorre na Assembleia da República”.

Salomé Matos falava no debate sobre a proteção das áreas marinhas dos Açores no âmbito do Plano e Orçamento para 2024, a decorrer na Assembleia Legislativa, na Horta.

A parlamentar social-democrata destacou que “este Governo da Coligação (PSD, CDS-PP e PPM) tem uma posição bem definida quanto à proteção dos oceanos, numa região dispersa e rodeada por mar, de incalculável riqueza”.

Posição esta que se “reflete na contínua aposta no futuro do mar, acautelando a sustentabilidade ambiental da utilização do espaço marítimo, de forma a garantir que dos proveitos desse investimento possam beneficiar as populações que habitam e habitarão o arquipélago”, afirmou.

De acordo com Salomé Matos, “o reconhecimento da importância da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores é assumido enquanto ferramenta mais eficaz para a proteção e recuperação da vida marinha”, como é transposto no Plano e Orçamento para 2024.

A proposta em discussão “persegue políticas assentes numa visão estratégica de promoção de um oceano saudável e bem gerido, apostando no aumento do conhecimento, no restauro dos habitats oceânicos e na sustentabilidade dos seus usos, apostando na criação de emprego, promovendo uma economia azul circular, no âmbito das políticas nacionais e diretrizes europeias”, vincou.

A deputada do PSD/Açores salvaguardou que “este Governo da Coligação lidera pelo exemplo e mantém o compromisso da meta de proteger 30% do Mar dos Açores, através de Áreas Marinhas Protegidas, com pelo menos 15% de novas áreas totalmente protegidas até final de 2023”.

“Um objetivo alcançado por este Governo e que ficou para trás com a governação socialista”, permitindo ao País antecipar a meta de atingir 30% da área protegida de 2030 para 2026, concluiu Salomé Matos.