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A deputada do PSD/ Açores Nídia Inácio saudou ontem que o Governo da Coligação (PSD, CDS-PP e PPM) pelo “empenho na resposta com eficácia à exclusão social, à pobreza, ao desafio demográfico e ao envelhecimento progressivo das nossas populações”.

A parlamentar social-democrata interveio no debate do Plano e Orçamento para 2024, no plenário de novembro da Assembleia Legislativa dos Açores, na Horta.

Para Nídia Inácio, “são estes os requisitos para que se possa percorrer um caminho de desenvolvimento sustentável”.

“Mais uma medida social justa deste Governo de Coligação, passa pela redução do número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção que em 2020 era de 14.825 beneficiários, em 2023 são 8951, o correspondente a 40% de redução em relação a 2020”, adiantou.

A deputada considera que o Governo da Coligação “inaugurou um novo ciclo de desenvolvimento social e económico, com condições para a sua manutenção, no respeito dos valores democráticos”.

“Com este Governo de Coligação iniciou-se um ciclo de governação mais próximo dos açorianos, transparente nos procedimentos, com uma atitude democrática assente na humildade”, afirmou.

A social-democrata elogiou o Governo presidido por José Manuel Bolieiro pelo “compromisso que assumiu com as nove ilhas, indissociáveis. Faltar para com uma ilha, é faltar com a Região Autónoma dos Açores. Faltar com um açoriano, é faltar com a Região Autónoma dos Açores”.

Para a deputada, “as políticas sociais têm sido orientadas para uma dignificação dos açorianos, favorecendo a sua plena integração numa sociedade onde assenta o primado da cidadania, promovendo-se a participação e a igualdade de oportunidades”.

Só com o programa “inovador de incentivo à natalidade ‘Nascer+’, os casais tiveram uma poupança de 150 euros no primeiro ano da criança, e ainda têm atualmente direito a creche gratuita, que abrange 3000 crianças, quando no tempo da governação socialista abrangeu apenas 700 crianças”, adiantou.

Outro programa “inovador implementado pelo Governo da Coligação com vista à promoção ao envelhecimento ativo é o ‘Novos Idosos’ que permite aos idosos a viver na sua habitação e na sua comunidade, correspondendo a um investimento mensal de 948 euros”, apontou.

Medidas que demonstram o empenho do Executivo Regional “em responder com eficácia à pobreza, à exclusão social, ao desafio demográfico, ao envelhecimento progressivo das nossas populações, no encalço do desenvolvimento sustentável”, concluiu.