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O deputado do PSD/Açores Joaquim Machado destacou hoje a “maior taxa de emprego de sempre nos Açores”, lembrando que “os três maiores registos de açorianos empregados aconteceram durante a governação dos partidos da Coligação” (PSD, CDS-PP e PPM).

O parlamentar social-democrata referia-se aos “números do desemprego no segundo trimestre deste ano, recentemente divulgados”, realçando que “esta evidência é esquecida pelo Partido Socialista, porque Vasco Cordeiro tem inveja de quem faz melhor, e devia ter vergonha de falar de desemprego”.

A propósito, lembrou Joaquim Machado, também presidente dos TSD/Açores, “foi na governação socialista de Vasco Cordeiro que os Açores registaram tristes e dramáticos recordes com mais de 20 mil açorianos desempregados, o que contrasta bem com os 8.400 agora verificados”.

O deputado afirmou, por seu turno, que “apesar da abissal diferença, isso não significa que tudo está bem”, salientou, acrescentando que “é preciso continuar a desenvolver políticas de criação de emprego, como tem vindo a ser feito, e a reduzir a precariedade laboral”.

Para o parlamentar social-democrata, “os socialistas deveriam canalizar as suas energias para ajudar o Governo Regional a ser ainda mais bem sucedido nas políticas de emprego, em vez de puxarem os Açores para baixo”, disse.

“E também deviam ter vergonha de apontar a circunstância de, no último trimestre apurado, a Região ter registado uma taxa de desemprego acima da média nacional. Durante seis dos oito anos em que Vasco Cordeiro foi presidente dos Açores, houve sempre mais desemprego do que a média do país, cuja exceção foi no ano da pandemia, e em 2011, altura em que as médias foram idênticas (11,1%)”, adiantou.

Joaquim Machado realçou ainda “o enorme esforço que o Governo da Coligação tem vindo a fazer para reduzir a precariedade laboral, e bem assim para tornar mais transparente os números do desemprego, numa alusão direta à diminuição significativa de desempregados integrados em programas ocupacionais”.

“Durante a governação socialista, estes programas serviam para disfarçar o desemprego, além de servir de mão-de-obra barata na Administração Pública”, apontou, sublinhando que atualmente “atinge apenas um terço do que chegou a ser no tempo de Vasco Cordeiro”.

Nos últimos cinco trimestres, mais de 116 mil açorianos estavam empregados, “facto que apenas por uma vez (3º trimestre de 2019) aconteceu durante os 24 anos de governo socialista”. O valor mais elevado de sempre de empregados na Região verificou-se entre julho e setembro de 2022, recordou.

“Os Açores debatem-se atualmente com um grande problema de mão de obra nas empresas e instituições”, concluiu Joaquim Machado.