A deputada do PSD/Açores Guilhermina Silva considerou esta terça-feira que a Região está “a iniciar uma nova etapa no que concerne às Políticas de Qualificação Profissional e Emprego”, enaltecendo “a qualidade e a objetividade” das propostas do Governo da Coligação.
A social-democrata falava durante a discussão da proposta para a política pública de emprego e qualificação profissional da Região, que foi aprovada já no dia de hoje, onde também destacou o trabalho do Executivo “relativamente à manutenção e à criação de postos de trabalho, também através da qualificação. E os números estão a comprová-lo”, adiantou.
“Nunca houve tantos açorianos empregados, hoje já são mais de 117 mil. Temos a taxa de desemprego mais baixa dos últimos 14 anos. E conseguimos estes resultados sem os planos que o PS fazia, mas sim reduzindo a burocracia, baixando impostos e criando incentivos à contratação”, afirmou.
Segundo Guilhermina Silva, a criação de emprego consegue-se “com esforço das empresas, dos trabalhadores, e com as boas medidas deste Governo. Não com os planos e a burocracia do passado”.
Pelo que, este novo diploma “aposta claramente na melhoria da competitividade e no crescimento da economia, no desenvolvimento do capital humano das empresas, no combate ao desemprego e no processo de criação de emprego e da sua qualidade, objetivos gerais não eram claros na anterior legislação”, explica.
A deputada do PSD/Açores salientou que esta nova realidade “vai permitir apoiar os desempregados na sua inserção no mercado de trabalho, incentivar a criação e a manutenção de emprego e promover o empreendedorismo”.
“O que o Governo da Coligação propôs, e vai pôr em prática, está orientado pelo princípio de formar para empregar, o objetivo primordial do Governo que, felizmente, gere agora os destinos da Região”.
A social-democrata salientou ainda a criação do Gabinete de orientação vocacional e profissional, “uma resposta para os jovens desempregados de longa duração e para desempregados mais vulneráveis, que permitirá diagnosticar, categorizar, acolher e trabalhar os perfis daqueles desempregados, envolvendo-os na reintegração no mercado de trabalho e na definição das etapas desse percurso”.
E concluiu, relevando “o compromisso e a vontade política deste Governo em melhorar as circunstâncias laborais dos açorianos, em parceria com as empresas e com as escolas profissionais. Isso responde às necessidades do presente e antecipa os desafios do futuro”.