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O líder parlamentar do PSD/Açores sublinhou hoje a importância “do desafio em curso que é melhorar os indicadores sociais da Região, através das valências do Programa Operacional ‘Açores 2030’, permitindo uma convergência efetiva, com as pessoas em primeiro lugar”, adiantou.
João Bruto da Costa felicitou o presidente do governo pela comunicação feita em plenário, que frisou marcar “um momento da maior importância para os Açores e para o seu futuro”.
“Com este novo executivo regional vamos poder discutir, dialogar, construir e fazer vingar uma agenda para a década, que retire os Açores dos piores indicadores sociais, a que foram levados pela governação socialista”, afirmou.
Para João Bruto da Costa estamos “perante um processo novo, diferente, que inclui os parceiros sociais, os representantes políticos e a sociedade civil”, com os quais o governo “está a dialogar e a conhecer as prioridades de cada um, ouvindo todos, numa discussão que é essencial”, explicou.
O social-democrata frisou que, no âmbito do ‘Açores 2030’, “é na Educação, e na sua vertente transversal a toda a sociedade, que vai da instrução à cultura, à saúde, que estão os mecanismos que permitem o desenvolvimento e o crescimento de um povo”, defendeu.
“Criar emprego e riqueza, melhorar a qualidade de vida dos açorianos, são propósitos deste governo, ao trazer para este projeto da Europa Social, metade daquele que é o ‘Açores 2030’. Serão 561 milhões de euros para dar aos açorianos, aquilo que lhes foi negado nos últimos quadros comunitários”, reforçou.
“Temos de acabar com a triste situação de chegar ao fim de cada programa operacional e estarmos a dizer que precisamos de mais, porque não resultou”, disse João Bruto da Costa.
“Os nossos indicadores sociais continuam na cauda da Europa. Na educação, na saúde, na esperança de vida, na mortalidade infantil, no abandono escolar precoce ou na qualificação”, pelo que “é urgente criar os instrumentos que nos permitam trazer maior riqueza para as famílias e para as empresas, que nos merecem uma atenção especial”, assegurou.
“Esta preocupação é um desafio imposto pelo presidente do governo, que quer fixar os seus objetivos e as suas metas de uma forma transparente, ambiciosa, mas correta”, concluiu João Bruto da Costa.