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O candidato do PSD/Açores a presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral, garantiu que é seu compromisso encontrar uma “solução definitiva” para as galerias da Calheta Pêro de Teive, submetendo um projeto à opinião dos cidadãos e instituições da sociedade civil.

“É necessária uma abertura à sociedade civil para se encontrar uma solução definitiva e estruturante para este local, pondo um projeto à aprovação dos munícipes. Pretendemos envolver cidadãos, instituições e movimentos cívicos, para que daí resulte um projeto que seja o mais consensual possível”, afirmou Pedro Nascimento Cabral, em declarações aos jornalistas, após uma visita à obra inacabada das galerias comerciais da Calheta Pêro de Teive.

O candidato social-democrata salientou que o futuro projeto para as galerias da Calheta Pêro de Teive deve contemplar uma “zona de estacionamento”, garantir uma “ligação efetiva à marina” de Ponta Delgada e transformar o local num “espaço de convívio e lazer” para a população.

“O que propomos é, acima de tudo, harmonizar este espaço, mantendo esta frente marítima da Calheta que é tradicional e histórica. Não podemos perder esta ligação da Calheta Péro de Teive com o mar”, considerou.

Pedro Nascimento Cabral garantiu que um executivo camarário por si liderado “não vai permitir que esta situação continue como está”.

“Vamos exercer toda a nossa influência junto do Governo Regional e do promotor para devolver este espaço aos cidadãos de Ponta Delgada e aos cidadãos da Calheta Pêro de Teive”, sublinhou.

Para o candidato do PSD/Açores, estando concluída “a demolição da parte não licenciada, agora temos de encontrar uma solução definitiva”.

“Para que esta situação fique resolvida definitivamente é preciso que o Governo Regional e o promotor encontrem uma plataforma de entendimento. E, se merecermos a confiança dos eleitores, o que a Câmara Municipal de Ponta Delgada vai fazer é exercer uma tremenda magistratura de influência, para que esta situação não seja tema de campanha eleitoral para daqui a quatro anos”, assegurou Pedro Nascimento Cabral.