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A deputada do PSD/Açores Sabrina Furtado iniciou esta semana uma ronda de reuniões com todas as câmaras municipais e juntas de freguesia do arquipélago, visando “a total abertura que o novo Governo Regional terá com o poder local e com todas as autarquias da Região, dando-lhes a importância que merecem”, disse.

 

“Finalmente temos um governo que valoriza, reconhece e respeita o poder local”, avançou a social democrata, que tem a responsabilidade do poder local na bancada do PSD do Parlamento açoriano.

 

Sabrina Furtado defende que “o poder regional e o poder local devem caminhar juntos no garante da coesão social e territorial, para as 9 ilhas, os 19 concelhos e as 155 freguesias dos Açores”, afirmou.

 

“Este é o primeiro Governo a criar uma Direção Regional única e exclusivamente direcionada ao poder local, que servirá de apoio a todos os executivos camarários, a todos os presidentes de Junta de Freguesia e naturalmente, se necessário for, de apoio também às não menos importantes oposições”, adiantou.

 

Segundo Sabrina Furtado, “é no Poder Local que assenta a base de todas as formas de governo. É ao presidente da Junta de Freguesia que as populações primeiro recorrem, é à Câmara Municipal a quem os munícipes confiam primeiramente os seus destinos, e também a isto este governo não ficou indiferente”.

 

A atuação do novo executivo “deve assentar na cooperação técnica e financeira entre a administração regional autónoma e as nossas autarquias, com estabilidade e previsibilidade para que a gestão de cada uma seja feita de forma tranquila, sabendo sempre com o que podem contar”, disse a deputada, que já reuniu com o presidente da Câmara Municipal de Vila Franca do Campo.

 

A partilha de meios financeiros de investimento, do Orçamento Regional, para poder acompanhar de forma firme e segura a descentralização de competências “é um passo que marcará a diferença”, assegura.

 

Sabrina Furtado sublinha ainda “o compromisso de cooperação que trate todos com a mesma base de critérios, com o mesmo respeito democrático, com o mesmo grau de importância, com transparência escrutinada e acima de tudo, com a real noção de que ninguém, nenhuma freguesia, nenhuma câmara municipal desta região, será favorecida ou preterida nos acordos de cooperação, em função da sua cor partidária”, concluiu.