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O candidato do PSD/Açores a Presidente do Governo Regional disse hoje que os agroalimentos produzidos na Região “são um valor acrescentado para a produção de riqueza”, defendendo “mais e melhores condições para a sua exportação e excelência”.

José Manuel Bolieiro falava durante uma visita à Feira do Gado, na Ilha Terceira, onde reforçou a intenção de criar “um conselho científico para a investigação agroalimentar, com vista a potenciar a criação de produtos inovadores e de valor acrescentado”, avançou.

“É preciso começar a juntar a ciência à capacidade produtiva, e ao valor acrescentado que os agroalimentos podem dar à nossa economia”, sendo que “a Ilha Terceira está na dianteira nessa matéria, tendo a Universidade dos Açores (UAç) aqui uma importante referência”, considerou.

“Esse valor acrescentado é essencial não só para o consumo interno, como também para aumentar a capacidade de exportação, de qualidade e de excelência, com referência à Marca Açores”, acrescentou José Manuel Bolieiro.

A proposta do PSD/Açores é de instalar um conselho científico para a investigação agroalimentar, com o envolvimento da UAç e da iniciativa privada, para desenvolver novos produtos nas agroindústrias do arquipélago.

Na visita deste domingo, o líder social democrata sublinhou igualmente a importância estratégica da Terceira no contexto regional, “e no âmbito da dimensão nacional e atlântica de Portugal e da Europa, que pode transformar os Açores numa posição geoestratégica global na ligação entre o velho e o novo mundo”.

“A Terceira tem uma identidade própria que tem de ser valorizada, e esse posicionamento geostratégico não pode ser, como tem sido, apenas de carácter militar”, disse José Manuel Boliero.

O candidato social democrata insistiu na importância de haver alternância na governação regional, “e isso faz-se confiando numa alternativa, que assumo com o projeto do PSD/Açores”, realçando “a credibilidade dessa alternativa para a importância estratégica da democracia”, afirmou.

“Em democracia, não podemos ficar eufóricos na vitória, nem depressivos na derrota”, lembrou José Manuel Bolieiro, para quem, “a normalidade é prestar um serviço ao povo, e fazê-lo de alma e coração. O que acontece, aceitando-se a soberania popular”, concluiu.