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O presidente do PSD/Açores afirmou que o poder local é um “parceiro indispensável” na estratégia de governação que tem delineada para a Região, alegando que governar em parceria com as autarquias é essencial para o sucesso das políticas públicas.

“O projeto que defendemos para os Açores reconhece, respeita e valoriza a identidade e capacidade de cada ilha, de cada concelho e de cada freguesia. Logo, o poder local é um parceiro indispensável na nossa estratégia de governação. Governar em parceria com as câmaras municipais e juntas de freguesia é essencial para ter uma governação sucesso”, disse José Manuel Bolieiro.

O líder social-democrata, que falava no final de uma reunião com o presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, defendeu a necessidade de governar em cooperação com o poder local para que “haja uma maior coesão social e territorial” em todo o arquipélago.

“Pela proximidade e cumplicidade, cooperar verdadeiramente com as autarquias é ganhar coesão social e territorial, de modo a derrotar a desigualdade e o despovoamento das diferentes geografias da nossa Região”, disse.

Segundo José Manuel Bolieiro, “o poder regional e poder local devem ser, simultaneamente, autores e intérpretes de sinergias públicas”, visto estarem “ambos comprometidos com as mesmas populações”.

Para o líder social-democrata, “é mais racional e bem-sucedido um trabalho conjunto de interesse comum entre os Governo Regional e as autarquias locais”.

“Acredito profundamente numa verdadeira cooperação técnica e financeira entre a administração regional e as autarquias. Essa cooperação faz-se com a partilha dos meios financeiros de investimento, disponíveis no Orçamento Regional, com os municípios e as freguesias”, frisou.

O presidente do PSD/Açores acrescentou que a parceria entre os poderes regional e local “é ainda mais importante nas ilhas que têm um só município, dado que uma cooperação insuficiente prejudica a população de uma ilha inteira”.

José Manuel Bolieiro sublinhou também que a cooperação entre o Governo Regional e as autarquias locais deve ainda ser concertada com o papel da iniciativa privada, com vista à criação de emprego e riqueza.