A malícia popular quando se juntam duas pessoas cujas atitudes não se gosta diz que “só se estraga uma casa”.
Na política também é assim, pelo menos no caso do PS, para quem se juntarem familiares num cargo público e esse político não tiver o apoio das esquerdas é compadrio e favorecimento dos mais próximos.
Mas se for um governo bonzinho, daqueles que aceitam todas as causas e abraçam todas a tendências, de preferência indignados com o povo brasileiro por ter votado Bolsonaro, misturados com quem condescende com Maduro e culpa Trump por tudo e por nada, nesse caso, levar família para o governo é apenas mérito e defesa dos direitos dos filhos, pais, e outros parentes próximos.
Levar o marido, a mulher, o filho ou a filha para o mesmo governo consagra o direito de ser parente de político socialista, logo, imune a qualquer consideração sobre o mérito ou a sua falta.
E quem diz família, diz amigos e amigos dos amigos.
Nem se fale em nepotismo. Era o que mais faltava.
O governo é uma casa de família, só se estraga um país.