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Os deputados do PSD/Açores eleitos pelo Pico, Marco Costa e Jorge Jorge, denunciaram o “mau acompanhamento” dos passageiros em situação de constrangimentos meteorológicos ou outros, “estando consecutivamente a serem prejudicados os passageiros da ilha”.

Na sequência dos “enormes problemas” nos voos ocorridos em dezembro e no início de janeiro, “em que ficou demonstrada a incompetência da administração da SATA em resolver estas situações de forma célere e com o mínimo de constrangimento para os passageiros”, os deputados social-democratas mostraram que “estão a acompanhar de perto o evoluir destas situações no aeroporto do Pico”.

“Estamos solidários com os passageiros que têm sido desrespeitados pela administração da SATA. Estamos também ao lado dos funcionários aeroportuários que têm sido inexcedíveis a lidar com as diversas situações de constrangimento”, disseram, após uma visita ao aeroporto do Pico em dia de escala da SATA Internacional.

Marco Costa e Jorge Jorge lembraram o “grande aumento” do número de passageiros no aeroporto do Pico, considerando, por isso, que “é necessário olhar para esta infraestrutura de forma mais proativa do que aquilo que o governo tem feito”.

“Mais uma vez pudemos constatar, e tratando-se de um dos dois dias de ligações com Lisboa, a procura do nosso destino mesmo nesta época do ano, pois entre os passageiros encontravam-se muitos turistas. É verdade que os dias são conturbados no seio da SATA, mas não pode ser a ilha do Pico, nem os seus habitantes, a pagar a incompetência latente neste conselho de administração da empresa”, frisaram.

Os deputados do PSD/Açores eleitos pelo Pico reivindicaram o aumento do número de voos, no próximo Verão IATA, para seis ligações semanais e defenderam a “melhoria da organização dos serviços”.

“São muitos os relatos de mau acompanhamento dos passageiros em situação de constrangimentos meteorológicos ou outros, estando consecutivamente a serem prejudicados os passageiros do Pico”, denunciaram.

“O nosso aeroporto e as ligações para o Pico não podem continuar a ser deixadas para último lugar pelo governo regional e pela SATA”, concluíram Marco Costa e Jorge Jorge.