Skip to main content

O Núcleo do PSD/Açores da Matriz, na cidade da Ribeira Grande, repudiou por completo o comunicado do Partido Socialista acerca do abandono dos vogais da sua Assembleia de Freguesia, demonstrando publicamente toda a solidariedade e confiança no Presidente da Assembleia de Freguesia da Ribeira Grande–Matriz.

Num comunicado, os social democratas referem que “as acusações de arrogância e autoritarismo em relação ao Sr. António Anacleto são completamente infundadas e despropositadas. Aliás pecam por tremendamente injustas para um autarca que trabalhou durante décadas em prol da freguesia da Matriz. Quem conhece António Anacleto sabe que as acusações são completamente falsas, e o PSD da Matriz tem total confiança nas suas qualidades pessoais e políticas para desempenhar o cargo de Presidente da Assembleia de Freguesia”, adiantam.

“A postura que os vogais do PS na Assembleia de Freguesia da Ribeira Grande-Matriz, desde o dia da tomada de posse do novo executivo eleito pelo PSD, é que merece ser alvo de repúdio pelo tom intimidatório e inconsequente, baseado em reclamações sobre questões de estética e numeração das atas”, acrescentam.

O PSD da Matriz confirma que “nunca foram negadas quaisquer informações ou documentação ao PS ou a qualquer munícipe, pelo que a postura do grupo de vogais do PS é que é inconsequente, pois já se realizaram cinco assembleias de freguesia e até agora ainda não apresentaram uma única proposta para a Matriz, revelando claramente o porquê dos cidadãos da freguesia terem escolhido o projeto do PSD, em detrimento das falsas promessas do Partido Socialista”.

“A postura dos vogais do Partido Socialista demonstra o seu mau perder pelos últimos resultados eleitorais, e realçam um espirito antidemocrático, perfeitamente demonstrado na transição de executivos, já que enquanto o PSD esteve na oposição manteve uma atitude construtiva, conciliadora, apresentando propostas, ideias, contribuindo para dignificar a classe política”, avançam.

Os social democratas da Matriz, dizem também que “a manobra baixa do PS só pode ser entendida como um ato de desespero, justificado pela luta da sua sobrevivência política, revelando a incapacidade de quem teve todos os meios financeiros, humanos, institucionais e outros e mesmo assim perdeu as eleições com uma margem que não deixa dúvidas a ninguém”, concluem.