Skip to main content

Toda a gente já percebeu que ter entregue o poder à nova geração socialista açoreana foi um erro histórico e uma auto-flagelação. Como diz o povo: estamos entregues. O poder só aparece nos momentos simpáticos, ou melhor, nos momentos simpáticos em anos eleitorais, para além disso, enquanto “a casa arde” ninguém sabe dos “mandatados” para a resolução dos problemas.

Para dar dinheiro aos necessitados o governo aparece com pompa, circunstância e alegria. Fazendo jus a um modelo de sociedade em que quem manda oferece, e quem necessita agradece. Mais de 7000 milhões em 20 anos continuam a servir para o governo aparecer sorridente para dar a quem precisa. 250 mil almas espalhadas por nove ilhas assistem à delirante utopia de um socialismo de sucesso em que as pessoas são felizes quando o governo aparece. É uma realidade que comprova que quem nos governa não é capaz de enfrentar os novos tempos, percebendo que o modelo do Partido Socialista para os Açores perpetua pobreza. Quando as coisas amargam, como acontece com a SATA, e mesmo com todas as empresas públicas nos Açores, o governo limita-se a nomear administrações, mas a deixar que quem manda seja o caciquismo, a caça ao voto e o apego ao poder.

Parece ser chegada a altura do povo açoriano, em especial os de mão estendida, perceberem que somos governados por incompetentes.