O Gacs é, desde há longa data, o órgão oficial da propaganda do regime de administração socialista nos Açores.
Já em 2008, o Gacs se dava ao trabalho de publicar notas de Carlos César a elogiar Sócrates como “candidato natural do PS” para primeiro-ministro.
Já desde há muito que as relações do partido com a administração tornaram o Gacs naquilo que toda a gente sabe o que é.
O que agora veio a público, como que a confirmar o que todos sabiam, é que o Gacs tem vindo a arruinar a imprensa livre e a sufocar a comunicação, impondo o seu poder – a maior equipa de jornalistas e os mais bem pagos a trabalhar com o mesmo fim – a todas as redações por estas nove ilhas plantadas.
A comunicação tornou-se uma obsessão para o regime. Tudo tem o partido ou o poder executivo a alimentar o protagonismo das chefias na vida política, social e empresarial.
Do outro lado é a impotência da maioria da imprensa livre para fazer concorrência à avalanche de propaganda e meios “oficiais” que inundam a vida dos açorianos.
Para tudo há a versão oficial, essa nunca falha, pudera, a gastar meio milhão ano, o gabinete do regime para a comunicação é a “consciência” coletiva de tudo e de todos.
A democracia paga o preço de 4 maiorias absolutas e vinte anos de poder socialista.
É o que o povo quer, dizem!

