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Perante um governo que se fecha cada vez mais em si próprio, há que abrir a governação aos cidadãos.

Este governo, em que a influência de Sérgio Ávila é preponderante, canaliza a maior parte dos recursos financeiros para as entidades públicas. A nossa economia sofre os efeitos de uma excessiva intervenção pública, retirando capacidade à iniciativa privada e impedindo o surgimento de novas empresas e negócios.

É inconcebível que dos 1,5 mil milhões de euros provenientes dos fundos europeus, entre 2014 e 2020, a iniciativa privada fique com 20% e o governo e suas “dependências” arrecade 80%.

Se tivesse vingado a aposta socialista de não permitir a livre abertura das rotas aéreas dos Açores, estaríamos ainda a pagar o dobro do que atualmente pagamos para sair da Região e o Turismo não estaria a criar a riqueza e emprego que está a criar. Ainda bem que se acabou com este sufoco.

São as empresas o foco de criação de riqueza e são elas que geram emprego consistente. Ganharíamos todos em reforçar o papel das associações empresariais na gestão dos sistemas de incentivos, acabando-se com o modelo tutelar socialista que está a asfixiar a capacidade empreendedora dos açorianos.