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O cabeça de lista da coligação Aliança Portugal assegurou que o sector agrícola “será uma prioridade no trabalho a desenvolver no Parlamento Europeu”, uma vez que os candidatos do PSD e do CDS “se recusam a fazer como o Partido Socialista que já assumiu que a agricultura não será uma prioridade porque desistiu dela”.

Paulo Rangel, em declarações à comunicação social, no final de uma reunião com a direção da Associação Agrícola de S. Miguel, assumiu o compromisso “de tudo fazer para que o estatuto de região ultraperiférica possa ser protegido e assegurado uma vez que é esse estatuto que depois permite a existência de exceções e de compensações para os Açores.

O candidato da coligação Aliança Portugal, acompanhado pelo presidente do PSD/Açores, Duarte Freitas, e pela candidata indicada pelos Açores, Sofia Ribeiro, defende, por isso, a necessidade “de uma diferenciação dos produtos açorianos apostando na sua qualidade excepcional a todos os níveis”.

“É necessário dar-lhes esse destaque, assegurando o seu acesso a apoios científicos que reforcem essa ideia de qualidade junto dos consumidores, mas também apoios para a sua promoção e para a sua divulgação no espaço da União Europeia”.

Segundo Paulo Rangel, “essas são algumas possibilidades que devem ser concretizadas de forma a atuar preventivamente ao nível dos impactos previstos com o eventual final do regime de quotas leiteiras”.

“A agricultura é hoje um sector dinâmico e os sinais que nós temos é de uma maior valorização da sua parte com grande capacidade de resposta aos desafios atuais”. Por isso, “são necessários apoios e uma estratégia”, acrescentou, afirmando “ter a convicção plena de que a candidata Sofia Ribeiro será a pessoa certa para continuar a defender a agricultura dos Açores no parlamento europeu”.