Skip to main content

O candidato da coligação “Pela Nossa Terra” à câmara da Horta, Luís Garcia, em reunião com a direção da Escola Profissional da Horta, destacou a importância de “apostar na qualificação das pessoas e em alguns casos na requalificação profissional dos faialenses”, garantindo que a Escola Profissional da Horta é o parceiro fundamental para esta tarefa.

“Entendemos que os nossos principais ativos são as pessoas e queremos valorizá-las, porque é dessa forma que as pessoas responderão melhor aos desafios quer profissionais quer pessoais que terão no seu futuro”, frisou.

Luís Garcia considerou que a aposta na qualificação dos cidadãos, no desenvolvimento económico e no aumento da competitividade da nossa economia são eixos estratégicos “onde nós devemos canalizar muitos dos fundos comunitários que teremos no próximo Quadro Comunitário de Apoio”, referiu, salientando que só com pessoas qualificadas e com uma economia mais desenvolvida e mais dinâmica os faialenses estarão mais bem preparados para responder aos desafios do futuro.

Luís Garcia reuniu com a direção da Escola Profissional também com o objetivo de convidar esta escola para ser “nossa parceira num programa de apoio e incentivo ao empreendedorismo jovem”.

Para o candidato este programa além de fomentar e promover ideias inovadoras, terá como objetivo criar condições para que as ideias com viabilidade se concretizem em empresas e em bons negócios.

Desde logo, “propomos a criação de uma incubadora de empresas onde criaremos espaço para que essas boas ideias possam passar à prática, dando-lhes apoio logístico, jurídico e na inserção do mercado”, realçou.

Luís Garcia anunciou também a criação do Prémio do Empreendedor do ano, “de forma a estimular o empreendedorismo e a reconhecer as boas ideias que aparecerem”.

O candidato disse ainda estar disponível, em complemento com os programas de apoio da administração regional, para criar a Bolsa Municipal de Apoio ao Empreendedor, para apoiar o empreendedor numa fase inicial, que é muitas vezes a fase mais difícil por falta de rendimento, e a que leva muitos a desistirem, para evitar isso a Autarquia “deve dizer presente”.