O candidato da coligação “Pela Nossa Terra” à Câmara da Horta, Luís Garcia, quer “promover uma gestão liderante, aberta, participativa, transparente e próxima das pessoas e das freguesias”.
Ao contrário da gestão socialista da câmara da Horta que, ao fim de 24 anos, “faz-se em circuito fechado, evitando e contornando a diversidade de opiniões”, Luís Garcia quer fazer exatamente o contrário.
“Queremos estimular e incentivar o contraditório, ouvir opiniões e estamos disponíveis para as considerar e iremos estudá-las e anlisá-las com o mesmo empenho e interesse como se fossem nossas”, disse.
Luís Garcia, que falava na apresentação dos cabeças de lista às Juntas de Freguesia, disse querer uma câmara próxima dos seus munícipes e defende que o presidente da Câmara deve “atender os cidadãos nas suas freguesias”.
“Queremos que as reuniões de câmara se realizem com maior frequência nas diversas freguesias e que os munícipes possam tratar mais assuntos nas suas Juntas”, frisou.
O candidato reconhece que a tarefa de gerir o município é uma “tarefa coletiva e exigente”, para a qual “cada vez mais se exige e se impõe saber ouvir as pessoas”.
É por isso que, se for eleito presidente de Câmara, Luís Garcia compromete-se a criar um Conselho Consultivo de Reflexão Estratégica que contribuirá “para a definição das principais linhas orientadoras do desenvolvimento do Faial”.
Desde já, Luís Garcia assume “convidar para este órgão consultivo todos os candidatos à presidência da câmara nestas eleições autárquicas” bem como cidadãos de reconhecida capacidade reflexiva e interventiva na nossa comunidade.
Para o candidato, o futuro só é possível em cooperação e diálogo: “cooperação e diálogo com os poderes políticos, com as Juntas de Freguesia, com as instituições, com as empresas e empresários e principalmente com os cidadãos”.