A candidatura da coligação “Pela Nossa Terra” entregou no Tribunal da Horta as listas candidatas aos órgãos autárquicos do concelho da Horta.
Na entrega das listas da coligação “Pela Nossa Terra”, Luís Garcia afirmou que as listas são constituídas por pessoas “disponíveis para o trabalho”, porque é de “trabalho e de projetos novos que o Faial necessita”, com o objetivo de dar “um novo impulso ao desenvolvimento do concelho da Horta”.
Segundo Luís Garcia, as listas da coligação PSD-CDS-PPM caraterizam-se “por uma grande renovação”, pela incorporação de “muitos independentes que se quiseram associar ao nosso projeto” e por “muitos jovens e muitas mulheres”.
“Para a Câmara Municipal somos oito homens e oito mulheres, com uma renovação de cerca de 90 por cento em relação à lista do PSD de há quatro anos”, frisou.
Já a lista da Assembleia Municipal conta com 40 candidatos, sendo a maioria mulheres, o que “dá bem nota da importância que queremos dar ao envolvimento das mulheres na política”.
Desde logo, a lista é encabeçada por uma mulher jovem “que tem muito para dar ao Faial”, ao contrário de outras candidaturas que “foram buscar figuras do passado que nada de novo trazem ao Faial”, frisou.
As listas às Assembleias de Freguesia também se caraterizam por uma grande renovação e com muita juventude e “pela primeira vez têm quatro mulheres a encabeçar estas listas”, afirmou.
As listas da Coligação “Pela Nossa Terra” são constituídas por 306 candidatos, um número superior ao de há quatro anos.
Com a entrega das listas em tribunal, Luís Garcia garantiu que a candidatura da coligação “Pela Nossa Terra” está formalizada e tem “um projeto alternativo a este poder”.
“Queremos um projeto que dê prioridade às pessoas, que aposte na economia e na criação de emprego, sobretudo, para os jovens, porque Terra que não consegue fixar os seus jovens terá um futuro pouco risonho”, realçou.
Com este projeto Luís Garcia quer também dar um contributo para “reforçar, fortalecer e refrescar a democracia do Faial”, pois “o grau de condicionamento de muitas pessoas nesta ilha não é normal para um regime democrático”.
Luís Garcia disse que é preciso lembrar aos faialenses que o “voto é secreto” e que “através do voto os faialenses podem condenar essas práticas antidemocráticas” utilizadas pelo poder socialista.