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O candidato da coligação “Pela nossa Terra” à câmara municipal da Horta, Luís Garcia, afirmou que a lista que lidera constitui uma “alternativa abrangente”, considerando que o concelho precisa “um novo dinamismo” após 24 anos de gestão socialista.

“Assumi uma estratégia aberta, mobilizadora, agregadora, que possa conduzir à criação de uma alternativa abrangente e inclusiva para a câmara municipal da Horta. Quero incluir nesta candidatura todos aqueles cidadãos, partidos e movimentos de opinião que estão disponíveis para responder à chamada e ser parte ativa e empenhada de um novo projeto alternativo de poder autárquico para o Faial”, afirmou Luís Garcia.

O candidato falava numa conferência de imprensa em que foi apresentado o acordo autárquico entre PSD, CDS-PP e PPM, que vão concorrer coligados a todos os órgãos autárquicos do concelho da Horta nas eleições deste ano.

Luís Garcia explicou que o objetivo desta coligação é dar uma “nova esperança” ao concelho da Horta, alegando que o período de 24 anos consecutivos de gestão do PS “é muito tempo para tão pouco desenvolvimento”.

“Vinte e quatro anos, sete mandatos consecutivos, é um ciclo político muito longo e que está esgotado nas suas propostas e na sua capacidade de inovar e de incluir”, frisou.

O cabeça de lista da coligação “Pela nossa Terra” afirmou que os três partidos fazem um “diagnóstico coincidente” dos problemas do concelho, acusando a gestão socialista de uma clara “submissão aos interesses partidários que tanto têm prejudicado o Faial”.

“Acresce a isso o facto de que a nossa vontade de servir e defender esta terra é para nós muito superior e muito mais forte do que as naturais divergências pontuais que eventualmente nos possam separar”, disse.

Luís Garcia acrescentou que os três partidos que compõem a coligação decidiram “concentrar energias e esforços numa alternativa inclusiva que seja capaz de dar ao Faial um novo poder autárquico, que assuma na plenitude a orientação de tudo fazer ‘Pela nossa Terra’”.