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A comissão política concelhia do PSD de Vila Franca do Campo considerou que o candidato socialista à câmara municipal, Ricardo Rodrigues, “só usa Vila Franca do Campo para ter espaço político no seu partido”.

“Ricardo Rodrigues só usa Vila Franca do Campo para ter espaço político no PS regional, pois não vive, não trabalha, nem reside em Vila Franca do Campo”, afirmou Rui Melo, presidente da comissão política concelhia.

O dirigente social-democrata salientou que a “única saída de Ricardo Rodrigues para sobreviver politicamente passa por ser candidato a presidente da câmara municipal por ser o único cargo que pode ocupar, sem depender da indicação do PS de Vasco Cordeiro”.

“Ricardo Rodrigues está em trânsito entre o Palácio de São Bento, em Lisboa, e a sede do PS em Ponta Delgada, servindo-se de Vila Franca do Campo para ter peso político para ser ouvido pelo PS de Vasco Cordeiro”, afirmou, considerando que “é previsível que no futuro nem na lista de deputados à Assembleia da República terá lugar”.

Rui Melo sublinhou que o candidato socialista, como atual presidente da assembleia municipal, “também é culpado da incapacidade da câmara municipal”, dado que, “com o PS, Vila Franca do Campo parou no tempo e as promessas eleitorais foram rapidamente esquecidas”.

O presidente da comissão política concelhia do PSD de Vila Franca do Campo referiu também que Ricardo Rodrigues colaborou na aprovação do Plano de Reequilíbrio Financeiro da autarquia, que “colocou os impostos autárquicos no máximo, como é exemplo o IMI”.

Rui Melo acrescentou que Ricardo Rodrigues “apoiou o despesismo dos governos de José Sócrates na aplicação de dinheiro de forma duvidosa”, tendo sido mesmo aquele que “mais defendeu o antigo primeiro-ministro”.

O dirigente social-democrata garantiu que, com uma gestão do PSD, a câmara municipal de Vila Franca do Campo irá “renegociar o Plano de Reequilíbrio Financeiro e, se possível, proceder à sua rescisão, a fim de proteger os nossos munícipes”

“Queremos reduzir a maior carga de taxas e impostos de que há memória em Vila Franca do Campo, ajudando as famílias, as pessoas e as empresas”, disse Rui Melo.