Nunca os nossos emigrantes sofreram tanto para conseguir ter uma viagem sem atribulações na “sua” companhia aérea.
Ouvimos recorrentes queixas de cancelamentos, atrasos, alterações de voos e um generalizado descontentamento com a operação da SATA na sua ligação com a diáspora.
Perante o caos em que se tornou a simples organização de uma viagem de férias de um emigrante que quisesse visitar a sua terra, os seus Açores, e perante os sucessivos problemas que levam o grupo SATA a passar o pior momento da sua história, o Partido Socialista ao invés de se empenhar em devolver a empresa à normalidade e assumir as suas responsabilidades pelos últimos 21 anos de governação, prefere queixar-se do PSD e lançar o boato, a dúvida e a falsidade de que o PSD pretende que a SATA deixe de voar para a diáspora.
Podia até ser o caso de muitos ficarem satisfeitos com tal hipótese, tal a forma como foram servidos, contudo, é precisamente o contrário, ou seja, o que é efetivamente necessário é de que a SATA sirva melhor todos os Açorianos, seja nas viagens inter-ilhas, com o continente ou com as comunidades emigrantes.
Nas ligações com a diáspora, o PSD defendeu no seu programa eleitoral não só o incentivo oo que existam outras companhias a servir aquele mercado mas também, e sobretudo, “o contributo crescente que a SATA poderá e deverá continuar a prestar”.